Original, no sentido de inicial não de pureza.
Segue a linha de Sucessão da Casa Branca do Engenho Velho.
Segue a linha de Sucessão da Casa Branca do Engenho Velho.
1. IYA NASSÔ OKÁ
Sacerdotisa que deu início ao mítico Candomblé da Barroquinha e que fundou o Axé da casa Branca, que recebeu o nome em sua homenagem de: Ilê Axé Iya Nassô Oká. Essa princesa não retorna ao Brasil depois da fundação do Ilê axé Airá Intilé (candomblé da Barroquinha), que teve de ser reconfigurado em outro lugar, por questões políticas.
2. IYA MARCELINA OBATOSSI
Sacerdotisa que fora iniciada por Iya Nassô, fundadora do Ilê Axé Iya Nassô Oká. Alguns históricos constam que Iya Marcelina possuia ligações cosanguíneas com Iya Nassô. Sua sucessora passa a ser Mãe Maria Julia Figueiredo, que era a Iyalaxé do Axé, porém há uma disputa interna para elevação à cadeira da casa com Mãe Aninha. Essa disputa faz com que mãe Aninha funde o Ilê Axé Opô Afonjá.
3. MÃE MARIA JULIA FIGUEIREDO
Uma mulher de fibra que participara de grandes movimentos políticos e sociais na Bahia. Membro da sociedade da Boa Morte, Iya de respeito na possível existência da Sociedade Gelede. Filha de Oxum. Alguns dados históricos dizem que exercia o cargo de Iya kekerê da casa na gestão de Mãe Marcelina.
4. MÃE URSULINA DE FIGUEIREDO
Também conhecida como Mãe Sussu, foi trazida da África com sete anos de idade, à pedido de Iya Adetá, sacerdotisa de Osossiy, no afã de manter a linhagem do culto. Já veio ao Brasil iniciada nos cultos de Orixás.
5. TIA MASSI
Mãe Maximiliana Maria da Conceição, iniciada ao Orixá Oxalá.
6. PAPAI OKÉ
Mãe Maria Deolinda dos Santos, também iniciada para o Orixá Oxalá. Tinha por característica uma maternidade bondosa e atenciosa, sempre atenta aos problemas da casa, filhos e comunidade. o respeito era tamanho que as pessoas a chamavam de "papai Oké" em respeito ao seu Orixá.
7. MÃE MARIETA VITÓRIA CARDOSO
Iyalorixá iniciada para Oxum, uma das mais expressivas historicamente. Sucedida por Mãe Tata.
8. MÃE ALTAMIRA CECÍLIA DOS SANTOS
Iyalorixá iniciada para o Orixá Oxum, filha sanguínea da sexta Iyalorixá da Casa Branca, Mãe Maria Deolinda dos Santos. Sua gestão tem como marca a ajuda/apoio da Iya Kekerê Juliana da Silva Baraúna, conhecida como Mãe Teté de Oyá que funda sua casa de candomblé no Rio de Janeiro (veio a falecer em 2006). Também teve sua gestão apoiada por Mãe Nitinha de Oxum, que foi fundadora do Terreiro de Nossa Senhora das Candeias, em Miguel Couto (BA), Mãe Nitinha faleceu em 2008.
3. MÃE MARIA JULIA FIGUEIREDO
Uma mulher de fibra que participara de grandes movimentos políticos e sociais na Bahia. Membro da sociedade da Boa Morte, Iya de respeito na possível existência da Sociedade Gelede. Filha de Oxum. Alguns dados históricos dizem que exercia o cargo de Iya kekerê da casa na gestão de Mãe Marcelina.
4. MÃE URSULINA DE FIGUEIREDO
Também conhecida como Mãe Sussu, foi trazida da África com sete anos de idade, à pedido de Iya Adetá, sacerdotisa de Osossiy, no afã de manter a linhagem do culto. Já veio ao Brasil iniciada nos cultos de Orixás.
5. TIA MASSI
Mãe Maximiliana Maria da Conceição, iniciada ao Orixá Oxalá.
6. PAPAI OKÉ
Mãe Maria Deolinda dos Santos, também iniciada para o Orixá Oxalá. Tinha por característica uma maternidade bondosa e atenciosa, sempre atenta aos problemas da casa, filhos e comunidade. o respeito era tamanho que as pessoas a chamavam de "papai Oké" em respeito ao seu Orixá.
7. MÃE MARIETA VITÓRIA CARDOSO
Iyalorixá iniciada para Oxum, uma das mais expressivas historicamente. Sucedida por Mãe Tata.
8. MÃE ALTAMIRA CECÍLIA DOS SANTOS
Iyalorixá iniciada para o Orixá Oxum, filha sanguínea da sexta Iyalorixá da Casa Branca, Mãe Maria Deolinda dos Santos. Sua gestão tem como marca a ajuda/apoio da Iya Kekerê Juliana da Silva Baraúna, conhecida como Mãe Teté de Oyá que funda sua casa de candomblé no Rio de Janeiro (veio a falecer em 2006). Também teve sua gestão apoiada por Mãe Nitinha de Oxum, que foi fundadora do Terreiro de Nossa Senhora das Candeias, em Miguel Couto (BA), Mãe Nitinha faleceu em 2008.